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Os últimos dias de agosto – guia de leitura
A partir das anotações em um diário, vão se revelando uma personagem e uma história. Júlio Dias vive com um amigo, em um apartamento alugado, na cidade onde compartilham as noites de boêmia e mulheres que, de maneira superficial ou contundente, acabam atravessando suas vidas. Mas o que se faz sempre mais essencial e fascinante para Júlio é a procura pelas respostas que lhe permitam compreender esses escritos, o que o leva a uma crise imprevista da qual terá de se desvencilhar antes que seja tarde.
Parte 1. Os últimos dias de agosto
1. Os últimos dias de agosto. Abertura
3. Caminhavam mais lentamente…
4. Quita, a estrela distorcida. Bruno, mal resgatado.
5. Dona Norma e o último Coelho
6. Era ela, a minha maior inimiga
7. Não são fotos como as outras. 1
8. Não são fotos como as outras. 2
9. Não são fotos como as outras. 3
10. Por sorte, tudo imperfeito
12. Bruno, o fantasma, e a medusa e…
16. Suínos, símios, restaurante
17. O número zero e as dez mil coisas
19. Coelho, uísque e gelo, sonatas de piano
23. Treze, uma abelha assassina?
25. Treze descuida-se de um segredo
27. Não apagou um agora mesmo?
28. Arca com retratos do pai. Parte 1
29. Arca com retratos do pai. Parte 2
30. Fronteiras de fumaça, luzes insuficientes
33. Treze não era uma fada qualquer
34. Já viu o prédio onde ela mora?
35. Homens (não tão) fortes à procura
37. Por quem o luto imprevisto?
38. Para se pensar em crocodilos e borboletas
39. Por vezes, como uma canção de ninar
43. Um e outro, dois lados da coisa
44. Atrás de seu século, não existe nada
45. Tudo porque eram as páginas de um homem
50. Por sorte, algo sobre o sábado
51. Queijo, vinho e… “o disco novo dele”
52. À luz amarelada de Gauguin
53. As folhas tenras da alface
55. Testamento entre suas últimas manias
56. Não foi tão ruim, mas foi ruim
57. Vanda vence a água e as nuvens
59. De livros e desejos adormecidos
60. Competências, habilidades, trabalho em grupo
61. Passeios, pensamentos, posições
62. Papéis com imagens, ossos para não esquecer
64. Nas escadas, mas não muito
65. A menos que se instalassem dois sóis
68. No tempo (e no templo) das enciclopédias
70. Imagens recentes do funeral de Bruno
71. Nenhum gesto, nenhum grito
73. O diário de um morto 1. Página 27. Velha casa, sala de espera, chuva
74. O diário de um morto 2. Página 55. Local de nascimento, questões de consciência, o alpinista
77. O diário de um morto 5. Página 81. Inseto e luminária, longa caminhada, pântanos com dinossauros
78. O diário de um morto 6. Página 113. Cidades em ruínas, poetas mortos, tentativa obstinada
80. O que restou de sua grande e última decisão
81. Música, ruídos: oásis e desertos
82. Os extremos do grande sonho
84. Não há linhas retas até Estela
86. Pedras, cometas, fichas alucinantes
88. O azul-âmbar do dia seguinte
91. Café com neblina imprevista
92. Lapsos de cegueira e lucidez
93. De um passado em tons de cinza
95. Johann Fust e a máquina de enganar
96. Síntese de cristal e sombra
97. Classificados, respeitados, esquecidos
98. E os trens funcionando perfeitamente
99. Advento da mancha sinistra
100. Explicação do surgimento da mancha sinistra
104. Perto daquela estátua estranha
106. Um dado de um jogo de dados
107. A esperança lhe arranha a testa
Parte 2. Setembro
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Imagem: Frederick Usher de Voll. Praça Madison.
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