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A seta de Verena
O cotidiano real e fictício de um mesmo personagem em meio a uma crise de valores. A desastrada rotina de um jovem escritor em determinada fase da vida, buscando, como todos, um sentido para sua existência e motivos para realizar-se. Mas algo radical e inesperado se engendra gradualmente até aparecer Verena, que coloca em xeque todas as suas obstinadas pretensões. Uma história sobre escritores e artistas, sobre a juventude e o desejo, sobre a efervescência das transformações individuais, sobre a aventura de existir em um mundo sempre em transição.
Parte 1. Introdução. O fim (e seu avesso)
2. Meigos pastores, secretos assassinos
5. O Arsênio da editora circular
8. Beckett lhe dá as boas-vindas
9. Dilemas inofensivos, obsessões horrendas
12. O Arcádio do Conselho Editorial
13. Retrato de meu hábitat quando jovem
Parte 2 . Cadernos (I)
18. Sem rumo, entre rascunhos lamentáveis
19. Retomadas e recaídas: de volta ao baile de máscaras
20. Persistência dos labirintos
21. Passeio (forçado) com Mônica
22. Borboletas com relógio ao fundo
23. O capitão na corte dos cadáveres
24. Um último projeto em ruínas
Parte 3. O gineceu reconquistado
27. Das balanças à justiça: o cego era eu
31. Se é que eu suportava alguém…
32. Episódios de minha desastrosa inclusão social
33. Camelos, dromedários e o melhor de um mundo pior
34. Ácaros e outros micro-organismos
35. Paradoxo do registro e do esquecimento
36. Fraudes por uma boa causa: a minha
37. Os três patetas sem violência
38. Os jovens peregrinos e o profeta
42. Mais uns dias, por que não?
49. A primeira história mágica interrompida
50. Não gosto que me chamem assim
52. A edificante manutenção do tédio
56. Senhores de tudo (e agora abençoados)
57. Sinais claros de estados obscuros
59. Com Sylvia, em delicada decadência
60. Conquista-me ou te destruo
61. Três dos muitos senhores do mundo. Parte 1.
62. Três dos muitos senhores do mundo. Parte 2.
63. Mais um papel contra o vento
Parte 4. Cadernos (II) – por que romanos?: 2
65. Autocondenação e conflitos continuados
67. Por onde as pessoas vivem…
68. Américo Cabral assombra em vida
69. Querida, eu posso escrever tudo
70. Antes que o dia em questão me encontrasse
71. Outro Hugo: sensível e teimoso
72. Outra Plath: algo das raras imagens de Sylvia
73. Não posso deixar que ela leia isso
75. O inverno segundo teu semelhante
76. A arte é o cristal – o resto é a vida
78. Por favor, esqueça essa bobagem
80. A tentação de fraudar a própria história
Parte 5. O começo (e seu fim)
81. Depressa, o senhor não vê que eu estou fugindo
82. Sob a mira da arqueira real
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Comentários
Uma resposta para “A seta de Verena”
Meu nome é Verena, estranho ver um título de livro com esse nome, vou comprá-lo.
Tenho um livro chamado “Janelas da Criatividade” onde conto parte da minha vida, estou curiosa. Meu outro livro é um romance ficção “O Mistério da Lança de Sepé Tiarajú”. Um abraço
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