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Sol ancestral
Não o passado diluviano do Limulus
nem o que coube da medusa arqueozoica
ao homem do Quaternário.
Não a formidável expansão do Cambriano,
os megassauros do Triássico. … neblina glacial do Plistoceno… Não a civilização com seus códices,
a justa nação dos homens livres
nem o que por erro se fizer futuro: o (mesmo) sol me aquece, anima e realiza
– e o que me espanta é ser isto
agora.
nem o que coube da medusa arqueozoica
ao homem do Quaternário.
Não a formidável expansão do Cambriano,
os megassauros do Triássico. … neblina glacial do Plistoceno… Não a civilização com seus códices,
a justa nação dos homens livres
nem o que por erro se fizer futuro: o (mesmo) sol me aquece, anima e realiza
– e o que me espanta é ser isto
agora.
Leia mais poemas e sobre poemas: Espelho-rosto
Imagem: Alexandre Calame. Lutschental com o sol de Wetterhorn. 1858.
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Comentários
Uma resposta para “Sol ancestral”
Achei legal. Pus na página. Parabéns!!!
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