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A primavera segundo:
Vivaldi
Verdes diversos verte a paisagem
que não passa.
alheia e ao fundo de tudo o que é.
E nada se ouve. E nada se vê.
Stravinsky
Rompe a tormenta com seu poder de estrondo
os troncos.
Trama dos troncos, ventre da seiva seviciada:
mais violento invade o poeta que a desfruta.
Willie “the lion” Smith
Ecos de setembro, sol ameno.Etílica cilada de aromas avulsos
contra o que me espera por trás de tudo.
Mágico fluir dos signos, máscaras:
infinitas variações
do que me espera por trás de tudo.
Leia mais poemas e sobre poemas: Espelho-rosto
Imagem: Henri Rousseau. A floresta equatorial. 1909.
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